sábado, 24 de janeiro de 2015

O Corpo Fala


1° capítulo: Convite a um passeio

O primeiro capítulo do livro “Corpo Fala” dá uma introdução sobre o assunto abordado pelo mesmo, explica também a nós como lê - lo, estimula - nos a ler o livro, esta obra trata dos significados das ações humanas, gestos e atitudes, e mostra a nós como reconhecer todos esses significados.

2° capítulo: Os Símbolos

No segundo capítulo conheceremos o boi, o leão e a águia e os conectamos a nossa leitura, pois, como símbolos irá facilitar a tarefa de compreender . No livro é mostrado que o boi + leão + águia = homem. No exemplo do boi temos a tradução de uma pessoa que avança o abdômen, ou seja, gosta de boas refeições. Alguns exercícios são colocados como tarefas, uma observação e uma reunião, casos em que o “boi” podendo ser um homem maduro com o abdômen preponderante, atento ao conteúdo do seu prato, pode ocorrer também de um jovem magro recusar um prato de comida, avançando o abdômen mostra que está repleto de comida, temos também leão que mostra o tórax, onde está o coração, a emoção, centro do EU pessoas vaidosas, egocêntricas e extremamente narcisistas, querem se impor, tórax encolhido significa estar diante de alguém diminuído, tímido, submisso, com a postura normal, esta pessoa está em equilíbrio. Observando ainda o tórax podemos ver que o seu estado emocional a medida que aumenta a respiração significa tensão e forte emoção, enquanto que suspiros são ansiedade e angustia .É
necessário cuidado para não fazer interpretações precipitadas ao observar palpitações, respiração masculina e feminina .A águia que representa a cabeça é o controle do corpo pela mente ,ou seja, cabeça erguida é uma hipertrofia do controle mental , e, baixa significa que o indivíduo é controlado pelos estímulos externos. Devemos sempre observar a atitude da cabeça para daí percebermos a intensidade do domínio intelectual e espiritual daquela mente.Para finalizar o capítulo o autor nos faz lembrar que nós somos a mesma matéria sob a qual estudamos.

3° capítulo: Perceber em vez de olhar

Esse capítulo vem a nós mostrando que é importante por em prática o que aprendemos, que não devemos ficar só na teoria. Fala de que as vezes podemos não conhecer certa língua mas que através dos gestos e atitudes da pessoa podemos saber o que ela diz, e entender o que quer, se está a vontade ou não, etc. Devemos observar tudo que acontece a nossa volta e nos acostumarmos a isso.
Pede para que nós procuremos classificar dentro do esquema básico o que se passa a nossa volta, tratemos de decifrar nossas esfinges e nos divertir, Muitas vezes vamos errar ao decifrar as pessoas, pois estaremos tão entusiasmadas ao reconhecer o significado de seus gestos, que acabaremos errando o seu significado, mas enfim errar é natural é errando que se aprende. Devemos praticar bastante que teremos ótimos resultados, pois alguma coisa já sabemos.

4° capítulo: Analise de
um sorriso

Estudamos a cabeça nesse capítulo. Que é muito importante para nós, estamos aumentando nossa capacidade já conseguimos distingui algumas coisas.
Na cabeça estão representados os nossos três animais: o boi pela boca, o leão pelo nariz que é por onde passa o ar para o nosso pulmão e a águia representada pelos olhos que são a janela da alma, os olhos são de extrema importância para entendermos várias expressões em relação a mente. Assim como os lábios que representam atitudes relacionadas com nossas necessidades físicas.
Aprendemos a compreender um sorriso com alguns exemplos que deixam claro cada um deles como sorriso maldade que tem uma atitude firme uma agressividade no seu sorriso.

5° capítulo: Harmonia e desarmonia

Foi usada a música pra melhor compreensão deste capítulo, diz que aprendemos melhor com a música. Usado um piano e tivemos que tocar algumas notas e ouvir seu som, e percebemos que algumas ficavam bem ao sair juntas mas outras discordavam entre si ao serem tocadas. A partir da experiência proposta a nós com o piano percebemos que nossos ouvidos são afinados para entender o que está em harmonia e o que não está.

6° capítulo: Comportamento Interpessoal

Aprendemos a juntar todos os símbolos e formar uma conclusão final do que se vê, entender o conjunto inteiro.
Observamos e pomos em prática tudo o que aprendemos até aquele momento no exercício dado neste capítulo, o que está em
harmonia e desarmonia, os sorrisos, o que é positivo e negativo que não quer dizer o que é certo ou errado e sim o que está em concordancia ou não.

7° capítulo: Origens antigas dos gestos de hoje

Cada pessoa tem sua reação em determinada situação, todos nós procuramos preservar nossa personalidade, ter uma personalidade própria não imitar ou ser imitado por outros , mas sempre que estamos em grupo influenciamos a as atitudes dos outros e somos também influenciados, Analisemos nesse capítulo agora não só pessoa por pessoa e sim a situação geral em que elas estão. Testamos nossa percepção, temos varios aparelhos que ajudam - nos com isso no nosso corpo, principalmente o celébro.
Temos percepções antigas e recentes como por exemplo os que governam os movimentos intestinais ou recentes como a leitura do corpo de nossos amigos que ainda estamos aprendendo. Os nossos antepassados mesmo sem ainda ter desenvolvido uma língua conseguiam se entender entre si através de gestos, mesmo até porque se não tivessem entendido talvez não existíssemos para contar a história. Algumas gestos usados antigamente para percepção ainda usamos pois já faz parte do nosso ser foi nos transmitido pelos genes.

8° capítulo: Intermezzo 1

Nós somos programados para discernir, mas já temos o hábito de entender as palavras o que nos distanciou de perceber os gestos e atitudes. Talvez com o tempo tenhamos perdido um pouco nossa percepção direta por causa das
palavras, mas ainda percebemos o suficiente para sobreviver.
Talvez essa é a razão por sentimos simpatia ou antipatia por alguma pessoa não conseguimos reconhecer diretamente suas atitudes e algumas nos desagradam ou agradam sem sabermos a s vezes por que.

9° capítulo: Quatro princípios básicos

Com os quatro princípios básicos entenderemos melhor a linguagem do corpo humano.
Primeiro princípio: A linguagem do nosso corpo com outro corpo ou vai concordar entre si ou discordarem. Segundo princípio:podemos discernir entre atitude conscientemente exteriorizada e atitude consciente ou inconsciente oculta. Terceiro princípio: Quem recebe a mensagem do corpo pode ser de modo a percepção e/ou a reação, consciente e/ou inconsciente. Quarto e último princípio: Percepção consciente das mensagens corretamente avaliadas, o acordo dos componentes ou desacordo dos componentes.
Parece ser bem complicada, mas com o exemplo dado pelo livro logo após fica tudo mais claro e fácil de entender. Precisamos de interação para enterder a relação com o grupo do ser humano,

10° capítulo: A energia do corpo humano

Neste capítulo, onde se é estudado a energia, encontramos um novo animal a SERPENTE que no nosso corpo representaria a energia, nossa e do universo. Como a serpente a energia assume todas as formas possíveis. Comparável àquele animal que se “transforma” ou “renova” ao mudar a pele (a sua forma externa), também a energia se transforma:
Qualquer gesto do corpo vivo, desde o levantar de um peso até o mero ato de raciocinar, gasta energia.
A parte do capítulo que fala sobre neurofisiologia não ficou muito clara pra mim, não a compreendi muito bem.
11° capítulo: Intermezzo 2


Usamos o que aprendemos até o momento nesse capítulo por meio de exemplos de atitudes corporais acompanhadas com seus significados. Seguimos algumas regras para o uso do vocabulário usado nas caricaturas de atitudes corporais são elas: Nossa própria presença, não podemos reduzir gente viva a estruturas mortas sem perder algo essencial, que é a própria vida e contexto da situação a decodificar. “Vimos que não basta só o “que” no contexto da situação, há de se ver também o “quando”, o “onde” e o “porque”.

12° capítulo: Vocabulário prático

Afinamos ainda mais nossa percepção, nos novos desenhos encontrados nesse capítulo encontramos uma tecnica diferente para as expressões do corpo. O que fala agora são partes do corpo tais como o pé, mãos, joelhos... Também cada desenho teve um título geral. E então partimos para o aprendizado do vocabulário. Este capítulo foi muito esclarecedor em vários aspectos, como identificar atitudes e expressões de resistência e teimosia, ver quando uma pessoa está no domínio explanando seu EU, entre vários outros.

13° capítulo: O amor e sua expressão corporal

Fizemos uma pausa nesse capítulo para entender o amor, por quê amamos? quem amamos ? o
que é o amor? Tudo isso é respondido nesse capítulo.
O que amamos: Bom a águia ( nossa cabeça, mente, celebro) ama o saber, o leão ( nosso pulmão, coração) ama o sentimento e o boi ( corpo, barriga, estômago) ama os prazeres as necessidades do corpo humano.
Amor de boi: O boi diz estou precisando, o boi tem o desejo físico, o chamado “desejo da carne”.
Amor de leão: O leão fiscaliza o boi, é o que dá o sentimento ao boi.
Amor de águia: Ela não ama, só aprecia o que é de seu interesse.
Devemos prestar atenção nas pessoas e nas formas que elas expressam seu amor, ou a falta dele.

14° capítulo: O amor e sua expressão corporal

Para podermos amar temos que estar em harmonia com nós mesmos, ou seja a razão a emoção e os instintos tem que estar complacentes um com o outro. A razão e o instinto estão quase sempre em harmonia.
Quando dois corpos não se conhecem não sentem nada um pelo outro mais a partir que vão se enxergando se dá uma afinidade e as vezes dão a sorte de descobrir o amor.
Mas não sentimos apenas amor pelas pessoas, sentimos amor a outras coisas também, como a nossa profissão. Dá para notar quando uma pessoa gosta do que faz ou não, quando ela não gosta do que está fazendo, mostra desanimo e falta de atenção no que faz. Mas alguém que ama o que faz, mostra um bom trabalho, reconhecemos quando a pessoa tem vocação para aquela profissão.
Esse capítulo fala basicamente disso que eu acabei de
lhe falar.

15° capítulo: Fronteiras invisíveis

O limite do EU de cada um é sobre isso que trata esse capítulo. O EU não tem limite, ele atravessa o nosso corpo e exterior também faz parte do EU. O espaço territorial social e pessoal faz parte do EU.
Queremos estar próximos daquilo que gostamos que nos faz bem, e longe do que não faz. Muitas vezes quando estamos longe do que gostamos e amamos ficamos perturbados.
Temos a cultura da lei do mais forte o que nem sempre é ruim, pois em muitas épocas se não fosse assim a desordem dominaria, o poder em si não é o mal e sim o que se faz com ele.
Depois disso o capítulo começa a falar sobre território o que eu não achei tão relevante, pois são coisas que já compreendemos, invasão de território do nosso e nós invadindo outro território, limites do território...

16° capítulo: Podemos dominar a linguagem do nosso corpo?

Temos uma percepção consciente maior do que podemos imaginar, e quando percebemos isso podemos até nos espantar, mas as vezes percebemos com clareza certas intenções emotivas nas interações que vemos plenamente e certas vezes só notamos. E com isso podemos chegar a conclusão de que o homem não consegue dominar a linguagem inconsciente do seu corpo porque ele não vai além do estagio quatro da sua possível evolução.
Depois o capítulo começa a falar sobre os estádios da evolução do homem,
É preciso ouvir a vida da sua linguagem natural, que
nasceu da própria percepção direta, para, só assim, sentir - lhe a riqueza e harmonia. A linguagem do seu próprio corpo.
Muitas vezes o que falamos com palavras contradiz o que o corpo fala, por isso, procuremos olhar mais a linguagem do corpo.

17° capítulo: Métodos de modificação Psicossomática do homem

Quando mudamos nosso exterior o interior também é mudado, mudamos nossa personalidade ao modificarmos nosso corpo, mas se ele voltar ao que era antes recuperamos a personalidade antiga.
Durante os séculos de evolução foram desenvolvidos métodos e técnicas que efetivamente conseguem mudar muito dos nossos estados emocionais e até mesmo atingir nossa personalidade, são elas: ioga, a dança, as técnicas de relaxar, o judô.
Depois mais para o final do capítulo começa a falar de teorias que mudariam atitudes corporais e conclui falando sobre psicoterapia corporal, uma parte que eu achei interessante, pois diz que lembranças na maioria das vezes ruins que temos ao tirar a tensão de um músculo são liberados lembranças, revivemos elas, ou apenas nos lembramos.

Conclusão “A unidade do ser”

Esse livro tem como objetivo simplesmente nos ajudar a preservar o nosso EU, através de melhores comunicações.

Instituto Estadual de Educação Gomes Jardim

Curso Normal/Didática Geral

Professora: Clara Angela Mussoi

Resumo do livro Corpo Fala

Nome: Ketlyn Santos Pereira